sexta-feira, abril 29

#Preçojusto !!!

O recente video (abaixo) do Felipe Neto, dia 26 de abril, está fazendo mó bafafá (putz, desinterrei de algum lugar essa palavra!). É sobre sua recente campanha, junto com o Brasil247, chamada Preço Justo.O manifesto é pelo maior número de assinaturas possíveis para um Abaixo-Assinado sobre a imensa carga tributária sobre os produtos importados.

Essa matéria foi recomendada por amigos meus que viram o vídeo e pediram para  eu dar uma olhada. O video apresenta 1 milhão de palavrões, típico de Neto, porém com um próposito (pelo menos algum, para um vlogger que só reclama dos outros) muito importante. A idéia é ótima, pois os adultos sofrem com os milhares de impostos pagos que reduzem seus salários a uma miséria, e nós, da juventude da classe média, pensa que não sofremos com esse problema. No entanto, Felipe explica como NÓS também somos afetados, pois filmes, jogos, iPad e outros eletrõnicos (que são alguns de nossos desejos de consumos) possuem peços elevádissimos, tornando-se apenas sonhos de consumos.

Como não podemos simplesmente assaltar 2.000 reais por causa de um videogame, então temos que nos contentar com um PlaySation 1 da promoção das Lojas Americanas.Também não podemos pedir para os pais 60 reais por um filme de lançamento, assim acaba tendo que ver aquela cabeça no meio do beijo do Harry com a Gina.
O vlogger também explica uma série de realidades sobre o assunto, como:
  • os preços altos desses produtos não é formado pela extorção das empresas mas pelos impostos do governo
  • o governo usa as desculpas mal explicadas como a Proteção da Indústria Nacional e a defesa de uma Balança Comercial Favoravel, quando os próprios políticos compram iPad nos E.U.A
  • a maior parte da população tem vontade de comprar algo original e não piratiado, pois entende a qualidade, o conforto e que as empresas devem receber seus direitos como criadoras do produto original.
Assim, apesar do video cheio de palavrões e de uma causa, aparentemente, simples, a importância desse manifesto é importantíssima.Afinal, somos uma juventude que não se mobiliza, desde a Ditadura, podemos começar com algo simples, porém, que nos afeta diretamente.

Li algumas críticas sobre o assunto porque comentaram que isso só vai abrir o mercado para produtos dos Estados Unidos e que vai destruir a cultura nacional, pode até ser verdade (nunca se sabe o futuro) mas os produtos importados são também de outros paises (os filmes europeus e documentários cientificos,por exemplo, que poderiam ser bem mais acessíveis do que somente pela tv a cabo).Já a  idéia de perda cultura nacional é algo que está acontecendo a tempos e vai continuar acontecendo com a globalização e não vai ser esse fato que vai piorar. Além do que cultura é algo que como humanos sempre vamos buscar em nossas raizes históricas, por exemplo, mesmo com o advento tecnológico, o Samba e o Forró não deixaram de existir e ainda fazem sucesso.

Portanto, como leitor, blogueiro e jovem, recomendo que quem gostou da mobilização dê sua assinatura, esta no seuinte Link .

Quem tem medo dos ebooks? Por Maurem Kayna

Medo talvez nem seja o termo, mas achei o título, embora meio chavão, adequado para se refletir sobre este novo elemento no mercado literário brasileiro. O adjetivo mais preciso talvez seja alheamento, apatia inicial.

Durante as férias, resolvi perguntar para alguns amigos, parentes e (des)conhecidos com quem troco idéias ou informações sobre suas percepções quanto aos livros eletrônicos. Sendo otimista, creio que 30% dos perguntados respondeu. Se considerarmos o percentual geral de retornos isso seria normal e até uma boa amostra de certa população, mas tenhamos em conta que grande parte do público perguntado é gente com razoável ligação ao tema (listas de discussões sobre literatura, ebooks, sites de literatura e amigos que leem bastante – mas somente em meio impresso). Mas vamos adiante.

Muitas matérias tem transitado na web sobre o sucesso dos ebooks no mercado americano e sobre a reserva com que as editoras brasileiras tem tratado o tema. Algumas ainda perdem tempo (minha opinião) na discussão sobre a extinção dos livros físicos, mas a tônica geral passa pela interrogação sobre os porquês do estágio letárgico em que o ebook se encontra por enquanto. Quando ele chegará aos consumidores de forma massiva? Ou seria mais adequado perguntar quando os consumidores o quererão com maior apetite?

Vejamos o cenário entre os amigos, parentes e pessoas com interesses comuns aos meus que responderam meu pequeno questionário: a imensa maioria (73%), e isso já era esperado, não possui dispositivos de leitura (ainda são caros no Brasil, isso é inegável), e muitos também não possui smartphones (45%). Isso explica, em parte, o fato de que 58% desses meus amigos e conhecidos nunca comprou (ou sequer baixou gratuitamente) algum ebook. Digo que explica porque é a primeira razão apontada para “justificar” o não uso dos ebooks, mas não é a única, vejam:
  1. 32% alegaram não ter comprado ebooks por não possuir um dispositivo de leitura e considerar muito desconfortável a leitura de uma obra literária no computador;
  2. 26% disseram que a oferta de títulos é baixa e os que estão disponíveis não atraíram sua atenção (essa é uma resposta válida mesmo para quem já comprou, aliás…);
  3. 16% assumem total desinteresse por livros eletrônico;
  4. Além destas, outras razões como as dificuldades para entender / manejar os diferentes formatos de arquivo / programas necessários para leitura; o preço elevado dos ebooks no Brasil; desinteresse pela tecnologia e insatisfação com a qualidade dos ebooks também foram citadas como outras razões para não comprar ebooks.
Agora vejamos o que pensa a minoria que já comprou ebooks (42% – o que não deve ser tomado como uma estatística animadora, pois a amostragem é direcionada a um público potencialmente envolvido com os tais) ou fez downloads de títulos gratuitos. Mesmo aqui, nem tudo são flores e as principais queixas são:
  1. a dificuldade de instalar / manejar programas para leitura (50%);
  2. a dificuldade para entender / manejar os diferentes formatos de arquivo utilizados (21%);
  3. dificuldades na transferência dos arquivos para os dipositivos de leitura (7%); e
  4. outras razões, como as limitações e o desconforto da leitura no computador (totalizando 7%).
Este breve levantamento foi apenas um pretexto para engrenar uma reflexão sobre quais poderiam ser as possibilidades de contribuir para uma mudança no atual cenário. E isso considerando como discussão superada a “competição’ entre livros físicos e eletrônicos, mas vendo os ebooks  com uma ferramenta nova e muito útil para fazer a literatura mais acessível a um número maior de pessoas. Mas há muitos entraves para que isso ocorra. Realmente não é agradável  ler no computador, e com o preço dos e-readers, temos aí um estímulo a menos. E mesmo para quem está disposto à experimentar o ebook sem ter um e-reader, outro ponto importantíssimo, ao menos para aquele segmento de leitores que prefere distância dos Best Sellers e está mais interessada em literatura com letras maiúsculas, é que realmente a oferta em língua portuguesa ainda deixa muito a desejar (embora tenha melhorado significativamente nos últimos 12 meses). Por outro lado, há uma grande disponibilidade de versões gratuitas (muitas piratas, é verdade!)e uma enxurrada de textos curtos (e muitos são realmente bons) espalhados em zilhões de blogs e similares. Por que, então, comprar um ebook? Essa pergunta um colega de uma lista de discussão jogou como provocação para que refletíssemos e não alimentássemos expectativas excessivas com nosso projeto. E é um argumento corretíssimo.

Esperança zero, então? Não, nem otimismo irracional, tampouco o desespero. Melhor analisar a situação sob o ponto de vista do tempo necessário para que se colham resultados em qualquer intento. Por isso, incito quem tenha interesse ou vontade de ver ebooks decolando no Brasil a partilhar certas práticas:
  • Experimente! Mesmo que não queria comprar ebooks, procure amostras grátis ou publicações gratuitas (mas não piratas, por favor!);
  • Partilhe! Leu algo que te agradou? Comente, divulgue o link do autor / editora. Não gostou?? Faça o mesmo (com respeito, claro).
  • Resista menos! Não pense no ebook como um concorrente do insubstituível livro de papel, com cheiro, tato e história, mas como uma facilidade de acesso ao que realmente interessa: o texto!

terça-feira, abril 26

Clipes : Especial Biologia

Esse são alguns videos de músicinhas para estudar biologia :D O 2º e o 4ºsão os mais hilários!

1º A turma dos Lipidios









2° Angiospermas
















3º Briófitas
















4º Mitose




Links de Outros videos Comédia !!
   http://www.youtube.com/watch?v=1FPwStuULJs&feature=related   http://www.youtube.com/watch?v=ysfiW9irPhg&feature=related
  



Se conhece outros videos legais de biologia bota o link nos Comentários que eu coloco  aqui =D

Quem matou o carro elétrico?

Acabei de ver o ótimo documentário Who Killed the Electric Car?  (coloquei abaixo os link das 8 partes que dar pra ver no youtube! Se não tiver tempo recomendo ver pelo menos a primeira). Ele conta uma história que me surpreende: a de como nasceu e, de certa forma, morreu, o carro elétrico nos EUA. Não fazia ideia que a tecnologia de carros elétricos não era algo novo, e que vem lá do começo do séculos passado. Sempre vi notícias de carros elétricos e híbridos, achando-os a última novidade em tecnologia. Pelo visto, estava bastante errado e ingenuinamente iludido.

Acredite, ainda há muito petróleo a ser extraído, logo, muito dinheiro a ser ganho, o que significa que qualquer outra alternativa que possa ser mais barata ao consumidor vai de encontro a essa lógica e, consequentemente, será contrariada, caçada e tão logo eliminada – como o foi o carro elétrico. E nessa luta vale tudo: campanhas de sabotagem dos produtos, lobby, e as relações públicas da pior categoria.

No decorrer do documentário são apresentadas várias razões pelas quais o carro elétrico foi tirado das ruas: pela pressão das petrolíferas, por uma questão óbvia, pelas próprias empresas automobilísticas, que não previam o sucesso do veículo, pois viam nele a ameaça da perfeição de um carro prático, urbano, limpo e de fácil manutenção. Claro, afinal não era necessário consumir os produtos derivados, como óleo de motor e até próprias peças do mesmo – já que não há motor de combustão no elétrico. Não se pode deixar de fora também aquele que deveria ser o maior motivador a uma transição para uma economia verde: o Governo. O governo dos EUA [o mesmo Bush dos conflitos no Oriente Médio por petróleo] apoiou o boicote aos carros elétricos, isso é fato, e não só por conceder incentivos a empresas petrolíferas, mas na própria falta de respaldo legal a outras alternativas. É como diz um dos entrevistados: usa-se o dinheiro arrecadado com impostos para guerras, incentivos a grandes empresas, mas não para se preparar e garantir um futuro melhor.

O Brasil se diz ser “autosuficiente” em petróleo, mas ainda precisa importar para garantir a qualidade de seu combustível. O Governo Brasileiro está boicotando seu povo e seu desenvolvimento de forma sustentável, assim como o faz o USA, para o beneficiamento de poucos, depositando todos os seus recursos no Pré-Sal, ou seja, na tecnologia do século passado, ao invés de investir em novos tipos de energias. O que seria isso se não proteção e manutenção dos lucros, enquanto a maioria da população precisa pagar quase R$ 3 num litro de gasolina? Que dicotomia é essa? Isso é absurdamente desonesto e insustentável. Esse modelo de desenvolvimento não vai agüentar por muito tempo, ele é injusto e falho.

Links:

Fonte :  Blog "E Esse tal meio ambiente?"

Desastre nuclear de Chernobyl faz 25 anos, por Isabella Infantine

  Chernobyl, palco da grande tragédia nuclear

 Em 26 de abril de 1986, o mundo testemunhava o seu maior acidente nuclear, com a explosão do reator 4 da usina atômica de Chernobyl, na extinta União Soviética (atualmente na Ucrânica).
O acidente, que completa 25 anos nesta terça-feira (26), espalhou partículas radioativas a mil metros de altura, afetou mais de 5 milhões de pessoas e contaminou 145 mil quilômetros quadrados dos territórios da Ucrânia, Belarus e Rússia.
A explosão do reator de Chernobyl lançou partículas 400 vezes mais radioativas do que a explosão da bomba atômica dos Estados Unidos sobre a cidade de Hiroshima, no Japão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), das 600 mil pessoas mais afetadas pela radiação, a morte por câncer é quatro mil vezes mais comum que o normal.
Apesar dos danos causados por Chernobyl, Dmitri Medvedev, presidente da Rússia, defendeu o uso de energia nuclear nesta terça-feira, durante discurso na cerimônia do 25º aniversário do acidente no reator ao lado do presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych. Segundo o mandatário russo, normas mais rígidas de segurança ajudariam a prevenir os possíveis acidentes.
De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, 70% dos ucranianos são contrários à construção de novas usinas nucleares no país, que ainda abriga toneladas de combustível radioativo. Para tentar colocar panos quentes na discussão sobre os meios energéticos, recém acesa pela explosão na central Fukushima no Japão, o primeiro-ministro alega: "Em prol da vida na Terra e com esforços conjuntos é necessário superar as terríveis consequências e preocupar-se para que algo assim não volte a repetir-se".

Tirinhas

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