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segunda-feira, agosto 15

Governo cria Bolsa Verde

Gestores e coordenadores regionais de unidades de conservação (UCs) de todo o País vão iniciar a partir de setembro o cadastramento das famílias que têm direito a receber os benefícios do Programa de Apoio à Conservação Ambiental (Bolsa Verde).

O Bolsa Verde foi criado pelo Governo Federal para atender pessoas em situação de extrema pobreza e que trabalham na proteção ambiental das áreas protegidas. O treinamento para divulgar o Programa envolveu 77 técnicos e foi realizado na terça e quinta-feira (9 e 11 de agosto), em Brasília.

A meta é conseguir a adesão de mais de 14 mil famílias neste ano. Elas receberão R$ 300,00, a cada três meses, pelos serviços ambientais prestados nas unidades de conservação de uso sustentável e nos assentamentos de reforma agrária diferenciados. Em 2014, deverão ser atendidas 76 mil.
Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Bolsa Verde é um incentivo à conservação dos ecossistemas brasileiros. O Programa promove a cidadania e melhoria da qualidade de vida de quem vive na floresta.

sexta-feira, maio 13

Biolamps

Um dos principais problemas que enfrentamos atualmente é a poluição produzida por automóveis. Uma das soluções para o problema é o uso de carros elétricos, mas eles ainda estão muito caros, o que os torna inacessíveis para a maioria.

Uma nova solução para o problema surgiu, as Biolamps, essas lâmpadas possuem algas e água em seu interior que convertem o CO2 em oxigênio que volta para a atmosfera.

Além da criação de oxigenio a Biolamp também converte o CO2 em biomassa que é usada para ligar as lâmpadas.

Quando o liquido da Biolamp fica saturado de CO2, ele é transportado por meio de tubos até a estação mais próxima que converterá a mistura em biomassa e esta será usada como combustível para carros eco frendly. Essa idéia inevitável foi criada pelo designer húngaro Peter Horvath.

terça-feira, maio 3

Asfalto permeável pode resolver os problemas de enchente


Todo ano o verão chega trazendo tempo quente, muitas nuvens e apreensão.Nas grandes cidades brasileiras, chuvas fortes causam medo e inundações. Com o excesso de asfalto, a água não é absorvida e as enchentes se alastram.Para estudar formas de reduzir o impacto da pavimentação , um simples estacionamento virou laboratório. Pesquisadores da Poli- Escola politécnica da Universidade de São Paulo testam o asfalto que é poroso, qe foi colocado sobre uma camada de pedras, um cano perfurado que funciona como um dreno e por último fica uma manta de borracha ocorrendo no final a absorção da água.

"A água ,que penetra no revestimento e fica armazenada no vazio das pedras, é liberada lentamente através de tubos que ficam abaixo da camada. são tubos perfurados que chamamos de drenos,como o que se usa em campos de futebol para retirar a água que cai sobre o gramado. Essa água sai lentamente e vai para o sistema de drenagem, as galerias de drenagem, as bocas de lobo.
Essa é uma solução que vai dar sustentabilidade, que vai garantir uma eficácia, garantir uma vida útil mais longa para as obras, para os investimentos que se fazem em obras de drenagem." diz José Rodolfo Martins-Professor da Escola Politécnica.

O asfalto permeável já é comum fora do Brasil.Por aqui ele é usado para cobrir o asfalto convencional em obras como aneis rodoviários.A novidade é que o teste do revestimento permeável como único material para pavimentação.

Segundo a pesquisa da Poli-Usp, o efeito de absorção do asfalto permeável é superior até mesmo a pisos naturais como argilas, comuns nos solos de São Paulo.Os resultados mostram que a eficiência do material é parecida com a da areia das praias.

Esse tipo de asfalto, porém, tem algumas desvantagens.Uma delas é o preço que chega ser 22% mais caro do que o asfalto comum.Outro problema: ele é frágil e não suporta o tráfego pesado, por isso ainda não é indicado para grandes avenidas e estradas.

"Esse daqui é muito apropriado para áreas como esta, um estacionamento de veículos, para ruas residenciais, aquelas onde só vai o veículo dos moradores, o caminhão de lixo, o caminhão de gás.
No laboratório à céu aberto, os testes permanecem.Os cientistas querem agora analisar como o revestimento se comporta com o fluxo de veículos. Em parceria com a prefeitura da capital paulista a idéia é propor a utilização do asfalto permeável em grandes estacionamentos e áreas de movimentação de veículos de carga.Pavimentar a cidade com menor prejuízo ao meio ambiente." afirma José Rodolfo

Fonte: http://www2.tvcultura.com.br/reportereco/

terça-feira, abril 26

Quem matou o carro elétrico?

Acabei de ver o ótimo documentário Who Killed the Electric Car?  (coloquei abaixo os link das 8 partes que dar pra ver no youtube! Se não tiver tempo recomendo ver pelo menos a primeira). Ele conta uma história que me surpreende: a de como nasceu e, de certa forma, morreu, o carro elétrico nos EUA. Não fazia ideia que a tecnologia de carros elétricos não era algo novo, e que vem lá do começo do séculos passado. Sempre vi notícias de carros elétricos e híbridos, achando-os a última novidade em tecnologia. Pelo visto, estava bastante errado e ingenuinamente iludido.

Acredite, ainda há muito petróleo a ser extraído, logo, muito dinheiro a ser ganho, o que significa que qualquer outra alternativa que possa ser mais barata ao consumidor vai de encontro a essa lógica e, consequentemente, será contrariada, caçada e tão logo eliminada – como o foi o carro elétrico. E nessa luta vale tudo: campanhas de sabotagem dos produtos, lobby, e as relações públicas da pior categoria.

No decorrer do documentário são apresentadas várias razões pelas quais o carro elétrico foi tirado das ruas: pela pressão das petrolíferas, por uma questão óbvia, pelas próprias empresas automobilísticas, que não previam o sucesso do veículo, pois viam nele a ameaça da perfeição de um carro prático, urbano, limpo e de fácil manutenção. Claro, afinal não era necessário consumir os produtos derivados, como óleo de motor e até próprias peças do mesmo – já que não há motor de combustão no elétrico. Não se pode deixar de fora também aquele que deveria ser o maior motivador a uma transição para uma economia verde: o Governo. O governo dos EUA [o mesmo Bush dos conflitos no Oriente Médio por petróleo] apoiou o boicote aos carros elétricos, isso é fato, e não só por conceder incentivos a empresas petrolíferas, mas na própria falta de respaldo legal a outras alternativas. É como diz um dos entrevistados: usa-se o dinheiro arrecadado com impostos para guerras, incentivos a grandes empresas, mas não para se preparar e garantir um futuro melhor.

O Brasil se diz ser “autosuficiente” em petróleo, mas ainda precisa importar para garantir a qualidade de seu combustível. O Governo Brasileiro está boicotando seu povo e seu desenvolvimento de forma sustentável, assim como o faz o USA, para o beneficiamento de poucos, depositando todos os seus recursos no Pré-Sal, ou seja, na tecnologia do século passado, ao invés de investir em novos tipos de energias. O que seria isso se não proteção e manutenção dos lucros, enquanto a maioria da população precisa pagar quase R$ 3 num litro de gasolina? Que dicotomia é essa? Isso é absurdamente desonesto e insustentável. Esse modelo de desenvolvimento não vai agüentar por muito tempo, ele é injusto e falho.

Links:

Fonte :  Blog "E Esse tal meio ambiente?"

Desastre nuclear de Chernobyl faz 25 anos, por Isabella Infantine

  Chernobyl, palco da grande tragédia nuclear

 Em 26 de abril de 1986, o mundo testemunhava o seu maior acidente nuclear, com a explosão do reator 4 da usina atômica de Chernobyl, na extinta União Soviética (atualmente na Ucrânica).
O acidente, que completa 25 anos nesta terça-feira (26), espalhou partículas radioativas a mil metros de altura, afetou mais de 5 milhões de pessoas e contaminou 145 mil quilômetros quadrados dos territórios da Ucrânia, Belarus e Rússia.
A explosão do reator de Chernobyl lançou partículas 400 vezes mais radioativas do que a explosão da bomba atômica dos Estados Unidos sobre a cidade de Hiroshima, no Japão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), das 600 mil pessoas mais afetadas pela radiação, a morte por câncer é quatro mil vezes mais comum que o normal.
Apesar dos danos causados por Chernobyl, Dmitri Medvedev, presidente da Rússia, defendeu o uso de energia nuclear nesta terça-feira, durante discurso na cerimônia do 25º aniversário do acidente no reator ao lado do presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych. Segundo o mandatário russo, normas mais rígidas de segurança ajudariam a prevenir os possíveis acidentes.
De acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, 70% dos ucranianos são contrários à construção de novas usinas nucleares no país, que ainda abriga toneladas de combustível radioativo. Para tentar colocar panos quentes na discussão sobre os meios energéticos, recém acesa pela explosão na central Fukushima no Japão, o primeiro-ministro alega: "Em prol da vida na Terra e com esforços conjuntos é necessário superar as terríveis consequências e preocupar-se para que algo assim não volte a repetir-se".

domingo, abril 24

Nova coleção Arezzo rende polêmica

            A marca de acessórios Arezzo se encontra em uma polêmica que lhe rendeu na tarde de segunda-feira 18 de abril de 2011 o primeiro lugar nos Trending Topics brasileiro (os assuntos mais comentados no microblog Twitter). A coleção PeleMania, lançada na quinta-feira 14 de abril, que tem como material peles de raposa e coelho para confecção de sapatos, bolsas e echarpes, causou fúria nos internautas.


Em tempos de ecomoda ou moda verde, a Arezzo promoveu a indignação de pessoas que não aceitam o uso de pele animal. Tuiteros se pronunciaram no microblog, questionando a escolha da marca: "A arezzo tem que pegar a pele do cara que teve a ideia de fazer uma coleção usando pele de animal. Cada coisa que eu vejo...", postou o usuário @ThiagoBanik.

No Facebook, foi criada uma página intitulada "Boicote Arezzo" e convoca os internautas para um ato de protesto na porta da loja com bichos de pelúcia ensanguentados.



        Depois de toda repercussão virtual, a Arezzo retirou as fotos da campanha e divulgou um comunicado em que diz entender e respeitar as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios, mas não se sentem responsáveis diante de um debate tão amplo e controverso. Em respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, decidiram recolher em todas as lojas do Brasil, as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas.


Fonte: http://www.bahiaemfocos.com
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